domingo, 31 de agosto de 2008

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Eureka





































Nunca tinha escutado algo tão bizarro e curtido do jeito que curti.
Mr. Bungle foi uma banda de música experimental que continha elementos de rock, heavy metal, jazz, tudo ao mesmo tempo. Não conhecia Mike Patton fora do Faith No More. Muito bom.

Musica do ultimo CD California - Sweet Charity

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Ars Moriendi

Passatempo durante a aula de Planejamento Gráfico.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Squeeze Me Macaroni

Me viciei.

boomp3.com

A fábula de Del Toro



O Labirinto do Fauno foi com certeza um dos melhores filmes do ano de 2006. O cineasta Guillermo Del Toro mostra uma fábula sombria recheada de metáforas, que além de ser puro entretenimento, também é uma ótima aposta para os cinéfilos e amantes da literatura fantástica.


A história se passa na década de 40 na Espanha pós-guerra Civil, aonde uma garota de dez anos se muda com a mãe grávida para uma área rural ao norte do país. Sua mãe acaba de casar com um coronel fascista. Lá, a menina passa a viver entre um mundo fantástico de sua criação e a dura realidade.

Tudo mostrava que o longa era uma mistura de fantasia com terror, o que me deixou com ainda mais expectativa para assisti-lo, porém, O Labirinto do Fauno não conta nem com fantasia nem com terror em doses suficientes para aplacar a fome do público por esses gêneros. Mesmo assim, podemos considerar um ótimo filme.

De um lado, temos uma guerra ocorrendo na Espanha e um capitão extremamente violento e sádico. Por outro, temos uma menina, que descobre ser na verdade a princesa de um mundo mágico. Para recuperar seu trono, ela precisa cumprir três provas. Então, o filme alterna entre a fantasia da garota e a guerra extremamente violenta de seu padrasto. É quase como assistir a dois filmes intercalados: um de guerra e um de fantasia.

Para os fãs da violência explícita, é o que não falta aqui. Temos pernas sendo cortadas, narizes sendo esmagados por garrafas, dentre outras fatalidades.

O filme começa com uma narração sobre uma princesa que abandonou seu reino subterrâneo para conhecer a realidade humana e as conseqüências de seu ato. Depois disso conhecemos Ofelia (Ivana Baquero), uma menina de 10 anos fascinada por livros de contos e fábulas com fadas. Ela está viajando junto com a sua mãe Carmen (Ariadne Gil) para o campo, onde vai encontrar seu padrasto, Vidal (Sergi Lopez). Ele é o capitão das forças fascistas do general Franco, que governa a Espanha em favor dos ricos e poderosos com a aprovação da Igreja Católica

Ao redor de sua nova casa, a menina encontra um labirinto que leva a uma trilha subterrânea. Lá ela conhece o Fauno (o mímico Doug Jones), uma criatura metade humana, metade bode, que a convence de que ela é a princesa perdida do reino subterrâneo e que precisa realizar três tarefas para retornar para seu reino. Ao mesmo tempo em que Ofelia embarca nessa viagem repleta de fantasia, Vidal não poupa esforços e sadismo para exterminar os rebeldes que ameaçam o governo.

Realidade e fantasia se misturam. Cercado de florestas, o público se sente confortável em aceitar que possa existir por ali um universo mítico. Envolvendo este universo está o mundo real. Del Toro não delimita o que é fantasia ou realidade; ele aponta caminhos e deixa que o público embarque na viagem de sua preferência. Mesmo na conclusão, Del Toro contrasta os dois mundos, assim, o espectador tem a possibilidade de escolher baseado em suas crenças pessoais: quem não acredita em fadas, lendas e mitologia não se sentirá enganado; otimistas que ainda vêem esperança no mundo em que vivemos ficarão satisfeitos. Isso fica evidente na personalidade de Ofelia. Ela mostra que talvez a melhor maneira de escapar da realidade seja criando um mundo de fantasia.

ps: a música do filme é linda: Long, Long Time Ago
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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Som, timbre, nota, melodia, ritmo e harmonia




A coisa que mais ando fazendo ultimamente é ouvir musica. Desde Jorge Benjor, Seu Jorge, Tom Jobim, Ray Charles a Angra, Michael Jackson, Metallica, AC/DC e Disturbed.

Não tenho uma banda, não toco milhões de instrumentos, mas sou apaixonada. Tenho dois objetivos que sei que vou conseguir realizar. Pode demorar, mas sei que vão.

A foto é de um lugar mais que especial, preciso ir pra lá de novo. Relaxa.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008



Todo ano, em agosto, durante uma semana inteira (esse ano entre os dias 21 e 28), o Bourbon Street promove uma grande celebração à música e à cultura Louisiana, trazendo músicos de Nova Orleans (aquela cidade que ficou alagada com a passagem do furacão Katrina). E o melhor: as apresentações são "na faixa"! De grátisssss!


Durante as noites é no palco do Bourbon Street (www.bourbonstreet.com.br) que acontecem as apresentações, e durante os dias, os shows acontecerão em palcos ao ar livre.

A programação gratuita começou no sábado passado, no Parque do Ibirapuera, com a Jabial Reed & The Baptiste Church Choir, Dirty Dozen Brass Band e Dwayne Dopsie. Domingo, dia 23, a programação gratuita continua, das 16h às 21h, no Palco Street, na rua dos Chanés, 194, Moema, com Preservation Hall Jazz Band, Dwayne Dopsie, Marva Wright e The BMW's e Havana Brasil. Não da para perder!

No site oficial explica tudo direitinho de horário, programação e bla bla bla ... (www.bourbonfest.com.br)

Ai vai um vídeo do ano passado no Parque do Ibirapuera:

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

"Boom Boom Room"

Boom boom - John Lee Hooker

sexta-feira, 15 de agosto de 2008


Conheci uma pessoa que me mostrou um livro que quero pra mim. Richard Williams é um animador canadense, autor do livro de animação "The Animator's Survival Kit". Meu deus, que foda esse livro. Fiquei um bom tempo no bar viajando nesse livro.

O video é uma versão animada da capa do livro realizada pelo próprio Richard.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Bla bla bla

Escrever é uma forma de desabafo. Uma forma de ficar melhor consigo mesmo, de conseguir refletir os pensamentos confusos jogados numa folha de papel.
Ontem a forma de desabafo foi outra. Uma pessoa que não conheço há muito tempo tem se tornado um grande amigo. Que agora sei que posso confiar. Uma amizade que quero levar para sempre. É saber que vou ser ouvida por alguém que da os melhores conselhos. Valeu Lucão!

ps: cds que preciso ouvir: `Carlos Drummond de Andrade por Paulo Autran` e `Dois em Pessoa`

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Momento melancolia

Acho que tem certas coisas que acontecem por algum motivo. Esse ano foi uma mudança enorme pra mim. Me fez crescer e aprender a viver a vida. Aproveitar. No início a gente sempre acha que tudo está perdido, ficamos procurando a graça de viver. E quando a gente menos espera aparecem pessoas dispostas a te ajudar, a querer ver você feliz novamente. São a essas pessoas que agradeço profundamente. Espero que elas saibam quem são.

ps: Comprei uma câmera digital. É, deu a louca. Entrei na Internet, vi a câmera e comprei. Ela ainda não chegou (só para me deixar mais ansiosa).

terça-feira, 12 de agosto de 2008

musiké téchne

Admito, fui influenciada pelo professor de ... Sistemas (?), que nos obrigou a criar um blog em grupo. A partir daí que tive a ideia de fazer um blog só meu. Acho que vou acabar atualizando mais o outro do que esse daqui. Ler o outro blog é mais interessante do que fuçar a vida alheia (ou não). Quero fazer um blog sobre musica. Cada um do grupo escreve sobre o tipo de musica que mais lhe agrada. Blues seria uma opção, mas precisaria me aprofundar mais e muitas vezes recorreria aos meus fiéis escudeiros a procura de ajuda! Eles sabem quem são. Espero que aceitem o tema "Música" para o blog, se não, a alternativa é fazer um sozinha. Amanha será a decisão.

ps: querendo acordar para algumas coisas. "A vida é muita para ser insignificante." (Charles Chaplin)

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Finalmente resolvi me render a isso daqui. Fico pensando... será que alguém vai entrar aqui e realmente ler o que eu escrevo? Mas também, de que me importa? Faço isso mais que por uma obrigação. Preciso perder a vergonha de me expressar. Escrevo pra mim. Quem sabe não da certo?