segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Mestre e a rainha do scat

samba de uma nota só

tom jobim


Eis aqui este sambinha feito numa nota só.
Outras notas vão entrar, mas a base é uma só.
Esta outra é conseqüência do que acabo de dizer.
Como eu sou a conseqüência inevitável de você.
Quanta gente existe por aí que fala tanto e não diz nada,
Ou quase nada.
Já me utilizei de toda a escala e no final não sobrou nada,
Não deu em nada.
E voltei pra minha nota como eu volto pra você.
Vou contar com uma nota como eu gosto de você.
E quem quer todas as notas: ré, mi, fá, sol, lá, si, dó.
Fica sempre sem nenhuma, fique numa nota só.


Lindo!


Tom Jobim:



Ella Fitzgerald:



sexta-feira, 26 de setembro de 2008

I'm losing my mind, Everything's fine


mother mother

tracy bonham


Mother mother how's the family,
I'm just calling to say hello
How's the weather how's my father
am I lonely heavens no
Mother mother are you listening,
Just a phone call to ease your mind
Life is perfect never better, distance making the heart growblind
When you sent me off to see the world,
were you scared that I might get hurt
Would I try a little tobacco,
would I keep on hiking up my skirt
I'm hungry I'm dirty
I'm losing my mind
Everything's fine
I'm freezing I'm starving
I'm bleeding to death
Everything's fine Yeah,
I'm working, making money
I'm just starting to build a name
I can feel it around the corner,
I could make it any day

Mother mother can you hear me,

sure I'm sober sure I'm sane
Life is perfect never better, still your daughter
still the same
If I tell you what you want to hear, will it help you
to sleep well at night
Are you sure that I'm your perfect dear,
now just cuddle up and sleep tight
I'm hungry I'm dirty
I'm losing my mind
Everything's fine
I'm freezing I'm starving
I'm bleeding to death
Everything's fine
I miss you I love you




E a versão com a Dilana, no Rockstar Supernova....


quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Pensamentos

Nada a ver com música, mas merece uma atenção.

Conforme vai aprendendo a aceitar melhor a vida, as coisas pequenas passam a não afetá-lo tanto, você acaba se acostumando a encarar as coisas de uma forma mais saudável e fácil. Você fica mais em paz com você mesmo. A conseqüência é que, com o tempo, até as coisas grandes vão deixar de parecer tão más, ou tão intransponíveis. Quando saímos do sério por coisas pequenas, quando ficamos irritados conosco e com os outros, nossas reações (exageradas), além de nos deixarem estressados e infelizes, bloqueiam o caminho para conseguirmos o que desejamos. Temos também a tendência de aborrecer outras pessoas que podem ter condições de nos ajudar.


A questão é que a vida é feita de um acontecimento depois do outro. Nunca será perfeita, e nunca será tudo uma maravilha como todos gostaríamos que fosse. Mas o bom é que assim que compreendemos esses fatos, passamos a viver as nossas vidas sem estresse por coisas pequenas. A vida é deslumbrante quando não estamos ocupados descobrindo seus defeitos.

A vida é ‘uma sequencia de erros. De um certo ponto de vista, a vida pode ser descrita como uma série de erros, um depois do outro, com um pequeno espaço entre eles. Nós erramos, corrigimos e mudamos. E prosseguimos com a nossa vida. Mais cedo ou mais tarde cometemos outro erro, aprendemos com ele, fazemos os ajustes necessários e seguimos em frente. Os erros nos oferecem a oportunidade contínua de aprender e evoluir. Sem eles não haveria crescimento, nenhuma razão para mudar. Aceitar essa idéia torna muito mais fácil perdoar a nós mesmos e aos outros quando nós (ou eles) ‘estragamos tudo’. É quase impossível ser rígido demais com você mesmo (ou com qualquer pessoa) quando você compreende a importância dos erros no plano maior das coisas.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Beatles

O tempo é curto.

Acho a música mais bonita deles. Here,There And Everywhere


quinta-feira, 18 de setembro de 2008

"Vagabundos"

Em 2006, os Rolling Stones vieram ao Brasil para o show da turnê A Bigger Bang. O show foi realizado na praia de Copacabana, entrando para a história como o maior show da banda e um dos maiores concertos de rock de todos os tempos. E eu..... não fui.

Vagabundos. Rolling Stones é uma expressão para dizer vagabundos, não pedras rolantes, por mais que esse segundo seja mais engraçado.

Segundo Carlos Eduardo Corrales, da Delfos, "eu assistiria a um filme que envolvesse pedras rolantes com monocelhas. Se elas fossem assassinas, melhor ainda. Poderia ser um dos grandes clássicos do cinema de terror".

E eu quero meu CD dos Rolling Stones de volta.


Keith Richards é foda!


This place is empty:


Satisfaction:



Sympathy For The Devil:

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Cowboys from Hell

Dimebag Darrel. Dimebag Darrel.

Cemetery Gates:



The Sleep:

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Duofel

Duofel. Violonistas Luiz Bueno e Fernando Melo.É talento puro. Os caras tem um dom que meu deus. Eles chegam a imitar o som do violinoo!!!! É impressionante.

Enfim, show deles hoje.

Água de beber:



Roda gigante:

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Eddie the Head

Faltavam esses caras aqui!
Metallica, Angra, Slipknot, Helloween, Megadeth citam o Iron como influência para a criação de suas músicas.

Faltou só ir ao show =/

Para quem não sabe o que significa Eddie the Head, clica aqui! clica aqui! clica aqui!

Transylvania - A música

Fear Of The Dark:




sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Death Magnetic




Saiu! Saiu! O álbum do Metallica, “Death magnetic”, estava previsto para sair na hoje, mas já começou a ser vendido em lojas na quarta-feira. 

Me lembraram, na verdade "Igor me lembraram" que deveria falar do Metallica. Pois então vamos lá.

Foram sei lá quantos anos de espera, mas finalmente o Metallica lançou um disco para suceder o já clássico álbum preto. Para ser bem direto, "Death magnetic" é digno de ser considerado o verdadeiro sexto álbum da banda, dando continuidade a "Kill 'em all", "Ride the Lightning", "Master of Puppets", "...And justice for all" e o já mencionado disco da capa preta sem nome. "Load", "Reload" e "St. Anger", têm lampejos de criatividade pesada e seriam grandes discos de um grupo iniciante, mas nada perto do que "a maior banda de metal do mundo" é capaz. 

Depois de uma leve decepção com as primeiras versões de algumas músicas que vazavam na internet, ou eram gravadas ao vivo e iam para o YouTube, o álbum completo surpreende. Em primeiro lugar, por uma produção impecável: a banda voltou a ter uma bateria de verdade (com bumbos duplos, e não aquele som de lata de "St. Anger"), voltou a ter solos bem pensados, as músicas são longas, variadas e muito trabalhadas do começo ao fim – trabalho de Rick Rubin, que substituiu Bob Rock. 

E surpreende pela pegada pesada das canções e pelas dezenas de novos grandes riffs, daqueles que caracterizaram a carreira da banda e que todo mundo começou a imitar. Ninguém vai conseguir comparação melhor que a edição americana da revista "Rolling Stone": "Death magnetic" é o equivalente musical da invasão da Geórgia pela Rússia, diz a revista, "um repentino ato de agressão de um gigante adormecido". (Falou bonito hein?!)

Não que eles revolucionem o thrash metal que eles mesmos ajudaram a criar, mas é como se a violência de "Battery", ou de "The frayed ends of sanity", dos anos 80, ganhassem uma cara mais contemporânea, mais atual. Rápido, distorcido, agressivo: o verdadeiro "novo metal".

As três primeiras músicas: "That was just your life", "The end of the line" e "Broken, beat and scarred" quase não deixam respirar. Em seguida vem "The day that never come" parecendo que vai ser uma balada, mas batendo quase tanto quando a "Unforgiven" original quando chega no refrão. 

Por falar daquela "semibalada" do começo dos anos 90, ela reaparece aqui em sua terceira edição: "The unforgiven III". Introdução em tom épico, pianinho, e depois mais pancada – uma versão muito mais criativa e diferenciada de que a segunda, do "Reload". 

É isso. E vamos lá comprar o CD.

fonte: G1

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

AIR / Jasin Street

Para relaxar, porque o estresse é grande.



Eu ia colocar só a música AIR, mas essa vai pra compensar a falta de tempo, animo, vontade, pra escrever. E o cara é bom.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Muito alternativo...

Reclamaram que não conhecem as bandas que coloco aqui. Pois bem. Recomento dar uma procurada nessas que coloquei aqui no blog anteriormente. Essa, essa, esse cara foda e mais essa banda foda. Ah, procura essa também que é o mesmo cara que toca na banda foda anterior! 

Mas como reclamaram, vai essa que todo mundo (espero) conhece.






segunda-feira, 8 de setembro de 2008

"Maggots"

Uma coisa de que me arrependo até hoje é de não ter ido no show desses caras. Com influências de Black Sabbath, Slayer e Sepultura os caras são muito bons!

E você? É um maggot?


Before I Forget:




Da uma olhada também na nova música do Slipknot, "Psychosocial". A música faz parte do novo álbum da banda, “All Hope Is Gone”:


quinta-feira, 4 de setembro de 2008

metal, blues, rock and roll, talvez um toque de punk




No início dos anos 90 surge o Alice in Chains. Facelift, é o álbum de estreia dos caras. As letras são meio depressivas, e tem um som com tendências de heavy metal e hard rock. Esse álbum trás algumas das músicas mais famosas da banda, We Die Young, Bleed the Freak e Love, Hate, Love e também a mais famosa de todos os álbuns, Man in the Box.


quarta-feira, 3 de setembro de 2008

O CARA!

Foi essa música que me fez gostar desse cara. Acho que não precisa falar mais nada.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Zakk 'Fucking' Wylde

Zakk Wylde escreveu a canção muitos meses antes do assassinato de seu amigo "Dimebag". Dimebag foi um famoso guitarrista, mais conhecido por seu trabalho com a banda de heavy metal Pantera. Sua morte levou Zakk a dedicar "In This River" para ele. Esse cara é foda!


segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Just Defy

Pra pensar:
(letra da banda Protest The Hero)

Why don't we see?
we're enslaving ourselves while drowning in our luxury.
Is it just me?
Or do we take advantage or our privilaged society?
why?
it isn't fucking right.
it's our choice,
the wrong one leads us to regression and despondancy.
Take what you need
and leave the rest for those in need who live and die in poverty.

What have we become?
a consuming machine in a useless regime.
and what did we expect
a generation raised by tv and taught to neglect.